05 março 2009

Amor eterno

Um novo estudo descobre que afinal o amor pode durar para sempre. Uma luz ao fundo do túnel para as almas incuravelmente românticas (e sobretudo para as que ainda se aventuram a casar nos dias que correm).
Investigadores da Stony Brook University em Long Island analisaram os cérebros de casais casados há décadas (pelo menos 20 anos) que afirmam estarem ainda apaixonados loucamente como nos bons velhos tempos e dizem que os resultados são surpreendentes: foi-lhes descoberto o mesmo nível de estímulos romântico-amorosos que têm os casais com menos de 1 ano de namoro.

Claro que isto não passa com todos. Os investigadores dizem que é bastante raro (uma média de 1 em cada 10 casais destes que dizem que ainda estão apaixonados) mas a verdade é que passa e que afinal esta história do "é eterno enquanto dura" pode ser convertida em "é eterno porque é mesmo esse o destino".

Este estudo contradiz a maioria das investigações anteriores que sugerem que as primeiras etapas de amor "romântico" vão desaparecendo até aos 15 meses de relação e após 10 anos já não sobra nada (este é o momento em que nos põmos a fazer as nossas contas...).

"As evidências vão em contra da visão tradicional - que o romance morre na primeira década - mas temos a certeza que é verdade", diz Arthur Aron, um psicólogo da Stony Brook University.

Eu também tenho a certeza. É o destino.

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